Musical Certa Vez Numa Ilha educa crianças através da arte

Grupo Artemis de Teatro reestrea por curta temporada o musical Certa Vez Numa Ilha e reforça a importância do teatro na infância.

A palavra teatro originada do latim, cujo o significado é “lugar para olhar”, representa uma das habilitações existentes no campo das Artes Cênicas, que como uma das mais conhecidas e populares representações culturais, traz consigo a responsabilidade além da óptica de admiração ao belo e entretenimento, a arte nesta forma apresentada, tem atribuição a expressão e formação do individuo em caráter social e político.

O Grupo Artemis de Teatro, dirigido por Rafael de Castro, composto por um elenco de dezessete atores e uma equipe atribuída a produção dos espetáculos, iniciou sua jornada em uma oficina artística, ganhando os palcos a partir dos anos 2000, quando tão logo, aprofundou-se em um estudo direcionado ao público infantil e infanto-juvenil. Assim sendo reconhecido e prestigiado não só nacionalmente, como internacionalmente, em sua temporada de apresentações em Buenos Aires. Com adaptações da Broadway, contos populares brasileiros e literatura, arrebatou mais de sete categorias por festival, como no IV Festival de Teatro da Cidade de São Paulo e no Melhor Espetáculo do Festival Nacional de Teatro Carpe Diem.

Atualmente, o Artemis trouxe outra vez ao palcos, em curta temporada, dessa vez no Teatro Dr Botica, o Musical Certa Vez Numa Ilha, uma adaptação do grande clássico Once on This Island da Broadway, 1190, na qual a narrativa da vida a Ti Moune, uma menina pobre, que ao tornar-se órfã em uma tempestade nas Ilhas do Caribe, é adotada por camponeses, passa a integrar o território e conviver diante das classificações tidas em sociedade, em que a separação territorial é dada pelas terras dos grandes barões franceses e camponeses. Ao apaixonar-se ingenuamente, encontrando o que acredita ser sua missão, ser a razão da intercessão dos deuses em sua vida, a jovem é inserida, com muita realidade, nas injustiças diárias que cercam o preconceito e intolerância. Assim o espetáculo, foi alvo de críticas inteiramente positivas, em relação ao domínio do gênero, desemprenho em atuação e maturidade adequada ao público, ao abordar questões sociais de caráter financeiro, religioso, étnico, intolerante e ideais.

O profissionalismo e assertividade do Grupo ao apresentar um conteúdo capaz de encantar e desenvolver reflexões até mesmo em adultos, evidencia a relevância das práticas interdisciplinares, principalmente dentro do período escolar, onde há a formação da personalidade e consolidação das ideologias, assim como a conscientização de mundo dentro dos apontamentos sociológicos e filosóficos referenciais. O elo entre a arte cênica e a realidade, possibilita as crianças uma instrução divertida, em que as questões da vida no processo de crescimento, se tornam melhor aceitas e encaradas devido ao desenvolvimento interpessoal, social, emocional, intelectual e moral da criança, aflorando a criatividade, percepção e empatia pelo outro, além da reflexão, análise  crítica permitida na transição do teatro como apenas uma ilusão para o teatro como narrador da realidade sobre a óptica cênica, onde a encenação torna-se real.

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História da Moda

O surgimento da moda aconteceu por volta do inicio do século XV exatamente junto com o renascimento marcado pela a transição da Idade Média para um mundo completamente novo, onde surge a Burguesia, pode-se observar que nessa mudança a moda ganha um significado considerável na vestimenta das pessoas, pois até então todos se vestiam iguais, mas com toda essa transformação onde inclusive existiram normas que ordenavam quais roupas os nobres deveriam usar para diferenciá-los da burguesia, logo o trabalho dos costureiros aumentou bastante para atender a todos.

Já no século XVIII quando houve a Revolução Industrial e chegada das máquinas de costura os valores dos tecidos caíram absurdamente fazendo com que os nobres também tivessem acesso a tecidos e roupas melhores, logo a alta costura também aparece nesse cenário fazendo com que as mulheres possuíssem roupas feitas sobre medida sob um olhar de um estilista.

Porém no século XX com a 1° Guerra Mundial a moda segue uma nova forma, pois as mulheres que trabalhavam para manter suas necessidades básicas em serviços mais leves tiveram que assumir os papeis masculino tanto dentro de suas casas como nos serviços, já que os homens estavam nos campos de combates, por isso suas vestimentas sofreram grandes alterações, o trabalho e suas tarefas exigiam que usassem roupas mais leves e folgadas.

Na 2° Guerra Mundial Hitler fez algumas tentativas de transferir as sedes que se concentravam em Paris para outros países, porém sem sucesso, o racionamento de tecido ocasionou em um abalo muito grande no mundo da moda, pois todos tinham que explorar outros tipos de materiais para conseguir criar suas roupas, após a Guerra a Europa sofre uma defasagem no mundo da moda dando lugar a América que investiu nessa indústria e foi caracterizada como grande produtora na criação têxtil.

O século XXI está marcado com “Nada se cria, tudo se copia” e “Moda vai e vem”, nesse período grandes coisas passam a fazer parte do cotidiano das pessoas uma delas é a forte influência da mídia, redes sociais, influenciadores, releituras de tendências de moda passada pensamentos mais ambientais o famoso Veganismo, pessoas que não tinha voz ativa hoje tomam os lugares de artistas mundialmente conhecidos como as Drag Queen.

Atualmente as pessoas tem liberdade de se vestirem da forma que se sentem bem, confortável e feliz, não existe mais paradigmas de que menino tem que usar azul e menina rosa, ou seja estamos vivendo um momento em que moda nada mais é do que personalidade, cada um tem a sua, outros não tem uma fixa e muda de acordo com o que o momento propõe, a moda do século XV teve uma longa trajetória de altos e baixos até o século XXI mas podemos dizer que essa trajetória não acabou e talvez nunca acabe.

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Diferentes Nerds

Anos atrás, os nerds viviam isolados em seu próprio mundo, escondidos do restante da sociedade. Criou-se até um “padrão” estético para tais pessoas e isso não era bom, já que sofriam preconceito constantemente pelos demais. Os anos se passaram, e hoje eles fazem sucesso, são reconhecidos e esta cultura ganhou inúmeros novos adeptos.

Contudo, novas categorias surgiram, abrangendo pessoas com estilos diferentes, mas que podem se encaixar em mais de um, já que elas caminham lado a lado, podem por vezes ser parecidas, mas não iguais.

Um amante dos quadrinhos por exemplo, provavelmente também vai se enquadrar como cinéfilo, que conhece tudo sobre o mundo dos cinemas e para viver no mundo de seus personagens favoritos, pode até jogar versões de seus filmes no mundo virtual. Entretanto este ambiente é dominado pelos gamers, que passam a maior parte do seu tempo vidrados em algum jogo e que podem também gostar de filmes, afinal existem filmes que foram feitos com histórias de alguns jogos, ou que fazem menções a eles, o que não o torna cinéfilo, por isso é sempre bom tomar cuidado para não confundi-los.

O mais importante é o divertimento que essa cultura passa, os amigos que são feitos por conta dela e o prazer que ela traz para cada um. E não importa o quanto você aprenda sobre este mundo, “Muito a aprender você ainda tem”, como diria Metre Yoda.

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